Prefeitura Municipal de Santo Ângelo - RS

O Governo Municipal e a Instituição Comunitária de Crédito Central (Imembuí Microfinanças) mantêm sólida parceria para garantir microcrédito a pessoas físicas e jurídicas do setor formal e informal de Santo Ângelo, que não teriam acesso às linhas de financiamento do sistema bancário tradicional.
O Termo de Parceria visa suprir a necessidade dos microempreendedores locais, integrá-los às estratégias de desenvolvimento, às políticas inclusão social e, na opinião do prefeito Jacques Barbosa, é uma alternativa viável para a promoção dos pequenos negócios e a sustentabilidade social. “É mais uma iniciativa inovadora do Governo Municipal, fortalecendo parcerias políticas de microcrédito, para fomentar o empreendedorismo, gerar trabalho, emprego e renda e, consequentemente, garantir a melhoria da qualidade de vida dessa parcela da sociedade”, assinalou o chefe do Executivo.
O MICROCRÉDITO
A união do ente público e da instituição fortalece as ações conjuntas no âmbito do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo e Orientado, que oferece taxas e juros muito abaixo do mercado. Para ter acesso ao crédito orientado, o interessado não precisa ter conta bancária, porém deve exercer a atividade há pelo menos seis meses, sem restrições (SPC e SERASA), ser maior de 18 anos e apresentar fiador.
Segundo números informados pela Secretaria Municipal de Indústria e Comércio e pela Imembuí, que funciona em anexo à Sala do Empreendedor, no período da atual gestão, entre os anos de 2017 e abril deste ano, foram liberados R$ 723.980,82 em financiamentos a microempreendedores e pessoas físicas de Santo Ângelo. A parceria atende uma média mensal de 20 empreendedores em busca de créditos que variam entre R$ 500 e R$ 20 mil, com carência de 90 dias e prazo de pagamento até 24 parcelas.
ATIVIDADES FINANCIÁVEIS
Entre as modalidades de microfinanciamento oferecidas, estão para o fortalecimento dos negócios, para saneamento, empreendedores rurais, agricultura familiar e para construção e/ou reforma de imóveis.
As atividades financiáveis que mais procuram o sistema são salões de beleza, artesãos, consultores de cosméticos, prestadores de serviços, vendedores de vestuário, confecção, agricultura familiar, doces e salgados, oficina mecânica, minimercados, e comércio em geral.

Foto: Divulgação