Assinada ordem de serviço para ampliação das redes de esgoto no município

  • Documento assinado nesta segunda-feira, 16, prevê investimento imediato de R$ 2,8 milhões, num total de R$ 40 milhões em Santo Ângelo

    Assunto: Infraestrutura  |   Publicado em: 17/01/2017 às 07:35   |   Imprimir

O tratamento de esgoto em Santo Ângelo será ampliado substancialmente nos próximos dois anos. Já na primeira etapa das obras, que devem começar em fevereiro, serão investidos R$ 2.800.990,45 em esgotamento sanitário através de quase oito quilômetros de redes coletoras nos bairro Oliveira, Menges, Harmonia e parte do Emília. A ordem de início dos trabalhos foi assinada nesta segunda-feira, em solenidade no Palácio Piratini, com a presença do prefeito Jacques Barbosa, da governadora em exercício Silvana Covatti, do presidente da Corsan, Flávio Presser e do deputado estadual Eduardo Loureiro.
 
A previsão é de que as obras nestes bairros da Zona Sul sejam concluídas em 12 meses, sob responsabilidade da empresa Bripaza Construções, beneficiando três mil moradores. Além das redes coletoras em concreto e ferro fundido, serão instalados 740 metros de redes auxiliares em material PVC e 790 ramais prediais. O investimento total em Santo Ângelo é de cerca de R$ 40 milhões para os próximos anos, recursos captados junto ao Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) do governo federal. Após a implantação de todas as obras previstas, o percentual de esgoto tratado no município vai passar dos 19% atuais para 51%, atendendo diretamente mais de 20 mil pessoas. Outros dois municípios, Ijuí e Cachoeirinha, também tiveram ordem de serviço assinada nesta segunda-feira.
 
Para o prefeito Jacques Barbosa, os investimentos em saneamento trazem qualidade de vida à população e respeito ao meio ambiente, evitando gastos em saúde pública, já que previnem a proliferação de doenças e infecções. Para o presidente da Corsan, o investimento deve incrementar as metas da companhia na busca da universalização das redes de esgoto no Estado. “Com isso, vamos melhorar o uso dos recursos hídricos dos rios que abastecem as cidades e reduzir as transmissões de doenças pela água, além da valorização dos imóveis”, destaca Presser.
 
Fonte: João Roberto Silvestre / Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul