COMUDE deve ter representatividade ampliada

  • Participação de entidades, instituições e outras representações da sociedade será ampliada

    Assunto: Município  |   Publicado em: 10/01/2017 às 10:28   |   Imprimir

O Conselho Municipal de Desenvolvimento de Santo Ângelo, o COMUDE, deve abrir espaço para uma maior participação de entidades, instituições e outras representações da sociedade, seguindo o modelo de gestão defendido pelo prefeito Jacques Barbosa de um governo democrático, participativo e com diálogo voltado ao crescimento sócio-econômico do município. 

A sugestão foi lançada na segunda-feira, 9, pelo próprio prefeito, durante apresentação dos conselheiros ao Executivo, através de seu presidente, Diomar Formenton. Jacques disse que o COMUDE será valorizado pela atual gestão. “É importante que as ideias sejam da sociedade e não do governo. Os governos passam, a sociedade permanece. Precisamos ampliar a representatividade do conselho, compilar sugestões da sociedade, ter bons projetos em tempos de recursos escassos, para alavancar o desenvolvimento de Santo Ângelo”, disse o prefeito, manifestando o interesse em participar das reuniões periódicas do COMUDE. 
Jacques reafirmou que está preparando uma equipe de técnicos para a elaboração de projetos visando à busca de recursos em outras esferas de governo, com um plano de ação consistente e focado no avanço de Santo Ângelo como “cidade inteligente”, moderna e com uma agenda prioritária voltada ao desenvolvimento.


PLANEJAMENTO
Durante a visita do COMUDE ao Executivo, os pesquisadores da Universidade Regional Integrada (URI) Daniel da Silveira, Luís Cláudio Ortiz e Rômulo de Mello, apresentaram ao prefeito uma prévia do Planejamento Estratégico de Desenvolvimento Regional, elaborado a partir do COREDE/Missões, que deverá ser concluído em março. A prévia apresenta as problemáticas regionais e as estratégias para superá-las até 2030, com o desenvolvimento de projetos para o fortalecimento do turismo nas Missões; sustentabilidade socioambiental; planejamento, articulação e governança regional; comunicação, energia e logística; e competitividade, tecnologia e renda. 
De acordo com os pesquisadores, ainda serão realizadas uma série de reuniões até a conclusão do planejamento. “Este documento vai auxiliar na construção de projetos para a solução dos problemas regionais”, concluiu Luís Cláudio Ortiz.